A cirurgia de Mohs é indicada para o tratamento de pacientes com câncer de pele dos tipos carcinoma basocelular e espinocelular, principalmente quando ocorrem em áreas consideradas nobres como a face, por exemplo. 

Confira três curiosidades sobre a cirurgia de Mohs! 

1 – “Mohs” é o sobrenome do cirurgião que desenvolveu a técnica

O nome “Cirurgia de Mohs” é uma homenagem ao seu inventor, o médico americano Frederic Edward Mohs. Já o nome “micrográfica” é devido ao mapeamento realizado durante a cirurgia, que permite localizar e extrair as raízes remanescentes do câncer de pele, evitando ressecção desnecessária de tecido sadio.

2 – A técnica é mais comum nos EUA e está em expansão no Brasil

A cirurgia de Mohs é realizada em larga escala nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e alguns países da Europa, devido à eficácia comprovada por inúmeras pesquisas científicas. No Brasil, está em período de expansão. Tive a oportunidade de realizar dois anos e quatro meses de aperfeiçoamento em cirurgias de Mohs nos EUA, e sou muito grato pelos mentores, colegas, histotécnicos, enfermeiros e pacientes com os quais tive o privilégio de conhecer e conviver.

3 – A cirurgia de Mohs é extremamente segura e geralmente realizada com anestesia local

Os estudos apontam para uma taxa extremamente baixa de complicações, de apenas (0,72%), e mortalidade indetectável. As possíveis complicações incluem infecções de ferida operatória, sangramento no local operado e problemas de cicatrização. O principal estudo que avaliou a segurança do procedimento foi feito nos EUA com 20.821 pacientes, operados sob anestesia local em ambiente ambulatorial.

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Curitiba-PR

Dr. Felipe Cerci

CRM 24825