De acordo com as recomendações do American College of Mohs Surgery e da American Academy of Dermatology, a anestesia local é a mais indicada na Cirurgia de Mohs. Como a cirurgia pode demorar algumas horas, a anestesia local é o método mais seguro para o paciente. Nos Estados Unidos, Austrália, Holanda e Inglaterra, mais de 99% das cirurgias de Mohs são realizadas sob anestesia local.

Boa parte dos pacientes diagnosticados com carcinomas basocelulares ou espinocelulares apresentam comorbidades associadas (hipertensão, diabetes, etc), o que torna ainda mais seguro a escolha pela anestesia local.

É importante ressaltar que há inúmeras técnicas para minimizar o desconforto do paciente durante a cirurgia com anestesia local, de forma que seja seguro e confortável

Além disso, durante os períodos em que é realizado o preparo e análise microscópica do tecido retirado, o paciente aguarda confortavelmente em uma sala de espera com a ferida coberta com um curativo estéril, para que o procedimento não fique cansativo. Durante essa espera, o paciente pode se distrair com o computador, celular, etc. Também pode levar um acompanhante para conversar nesses períodos.

Em casos específicos, muito complexos ou de pacientes que têm fobia de agulha, pode ser utilizado outro método de anestesia. Alguns cirurgiões também apresentam preferência pela cirurgia geral ou sedação.

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 Curitiba-PR

Dr. Felipe Cerci

CRM 24825