O câncer de pele mais comum (carcinoma basocelular) é mais frequente com o passar da idade, porém, também pode, eventualmente, acometer pacientes mais jovens. Recentemente, a influencer italiana Valentina Ferragni, de 28 anos, foi operada para remover um carcinoma basocelular.
Em seu relato, ela comenta que achava que o tumor fosse uma espinha que não regredia. Esse é um relato comum dos pacientes que apresentam carcinoma basocelular. Quando a lesão é muito pequena ou inicial, ela pode ser confundida como uma espinha, devido à aparência de “bolinha” e por afetar geralmente o rosto.
Ou seja, uma “espinha que não vai embora” depois de 1-2 meses, principalmente quando localizada no rosto, merece uma avaliação com o dermatologista para afastar a possiblidade de ser um carcinoma basocelular em sua fase inicial.
Nos últimos 2 anos, realizei 9 cirurgias de Mohs (todas no rosto) em pacientes com menos de 30 anos, sendo que um deles tinha 3 carcinomas basocelulares. Apesar de pouco frequente, esse número tem aumentado.
Por essas razões, é importante seguir as recomendações de proteção solar, as quais previnem o aparecimento de câncer de pele e retardam o envelhecimento da pele.
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Curitiba-PR
Dr. Felipe Cerci
CRM 24825