É impossível prever o tamanho exato da cicatriz, pois isso dependerá da quantidade de pele removida durante a cirurgia, assim como da sobra de pele de cada paciente.
A ideia da cirurgia de Mohs é remover o mínimo possível para erradicar todo o tumor. Em casos de tumores bem delimitados e nodulares, que têm menor chance de ter “raízes”, essa remoção de pele costuma ser menor, pois a “chance” de o tumor ter raízes diminui. Em alguns desses casos, conseguimos ter uma ideia razoável da cicatriz do paciente previamente ao procedimento.
Porém, em carcinomas basocelulares agressivos (infiltrativo, por exemplo) e/ou recidivados, é difícil prever o tamanho final devido ao maior risco de o tumor ter raízes, que geram remoção adicional de pele e uma ferida maior.
É importante salientar que, apesar de haver variações na cicatrização entre os pacientes, a adequada técnica operatória no momento da reconstrução é fundamental para que a cicatriz fique o mais discreta possível.
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