O tratamento inadequado de um carcinoma espinocelular é aquele que deixa raízes remanescentes do tumor na pele do paciente, fazendo com que o tumor volte a se manifestar.
Sem um tratamento adequado e com o passar do tempo, um carcinoma espinocelular pode adquirir grande dimensões e até se espalhar para outros órgãos (metástase) em uma minoria dos casos.
Essa recidiva geralmente implica na necessidade de cirurgias mais complexas e, por este motivo, o ideal é resolver um carcinoma espinocelular na primeira abordagem.
Quando ele é localizado no corpo e for superficial (carcinoma espinocelular in situ) é possível utilizar métodos conservadores de tratamento com bons resultados, como a curetagem, por exemplo.
Já em casos de carcinomas espinocelulares invasores recomendamos a remoção cirúrgica. A cirurgia micrográfica de Mohs é a principal recomendação para tratar as lesões que ocorrem na face, pois oferece altas taxas de cura e preserva a pele sadia.
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Curitiba-PR
Dr. Felipe Cerci
CRM 24825