A cirurgia micrográfica de Mohs é um dos possíveis tratamentos para os pacientes diagnosticados com câncer de pele dos tipos carcinomas basocelulares e espinocelulares. Devido à alta eficácia, é indicada principalmente para lesões que ocorrem nas áreas consideradas nobres, como a face.
Esta técnica é segura e oferece, na maioria dos casos, 99% de chances de cura, pois permite um mapeamento adequado do local afetado e possibilita remover completamente as raízes do tumor. A análise das bordas da lesão é feita no microscópio durante o procedimento, o que possibilita remover exatamente a quantidade necessária de pele, sem deixar raízes remanescentes ou retirar pele de forma desnecessária.
Por outro lado, na cirurgia convencional, as bordas do tumor são analisadas por amostragem e dias após a cirurgia. Por essas razões, é recomendado remover uma margem de segurança, que consiste na remoção de pele aparentemente saudável ao redor do tumor, muitas vezes retirando mais pele do que o necessário, o que pode causar prejuízos estéticos e/ou funcionais. Além disso, devido ao exame por amostragem das bordas cirúrgicas, a taxa de cura não é tão alta como na cirurgia de Mohs.
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Dr. Felipe Cerci
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