De acordo com as recomendações do American College of Mohs Surgery e da American Academy of Dermatology, a anestesia local é a mais indicada na Cirurgia de Mohs. Como a cirurgia pode demorar algumas horas, a anestesia local é o método mais seguro para o paciente. Nos Estados Unidos, Austrália,...

Orientamos o paciente a manter o acompanhamento médico após o tratamento de um carcinoma basocelular ou espinocelular com a cirurgia de Mohs,  principalmente pelo risco de desenvolver um novo câncer de pele, já que outras áreas do corpo também sofreram danos da radiação solar ao lo...

A dermatoscopia é um exame complementar que auxilia no diagnóstico de um carcinoma basocelular e pode ser útil na demarcação das bordas do tumor.  O principal achado dermatoscópico de um carcinoma basocelular é conhecido como telangiectasia arboriforme; que são vasinhos de sangue que le...

Sim. Apesar de o exame físico e dermatoscópico praticamente “fecharem” o diagnóstico dos carcinomas na maioria dos casos, a biópsia é importante para confirmar o diagnóstico.  Além disso, a biópsia pode influenciar na escolha do tratamento dependendo das características do car...

Esse ano a maioria dos congressos voltará a ser presencial. Será um prazer muito grande rever amigos e colegas, além de palestrar sobre os temas que mais gosto: cirurgia micrográfica de Mohs, carcinoma basocelular e reconstrução cutânea. Gostaria de compartilhar a agenda de palestras que...

Carcinomas basocelulares com “bordas mal delimitadas” são aqueles difíceis de distinguir da pele sadia ao redor, o que torna a delimitação do tumor um desafio, mesmo com o exame de dermatoscopia. Esses tumores apresentam “raízes” com maior frequência. Para facilitar o entendimento do q...