Muito grato, contente e honrado com a publicação do artigo “Reconstrução perioral após cirurgia micrográfica de Mohs: análise de 108 casos”, na Surgical and Cosmetic Dermatology, publicação científica oficial da Sociedade Brasileira de Dermatologia @dermatologiasbd e da Socieda...

Um estudo recentemente publicado nos Estados Unidos aponta que 88% dos pacientes que foram submetidos à cirurgia de Mohs afirmam não ter sentido nenhum ou pouco desconforto durante o procedimento. Na comparação com outras intervenções médicas, o índice de desconforto da cirurgia de Mohs foi ...

Como a maioria dos cânceres de pele (carcinoma basocelular e espinocelular) ocorre no rosto,  é essencial que a pele não acometida pelo tumor seja preservada durante a cirurgia. A remoção desnecessária de pele sadia pode causar prejuízo estético e funcional – com cicatrizes m...

Após a remoção completa do tumor,  há quatro opções para lidar com a ferida operatória. Importante ressaltar que quanto menor é a ferida, menor é a cicatriz.  A escolha da reconstrução vai depender da análise do médico na hora do procedimento, de acordo com as caracterís...

A cicatriz de um tratamento para câncer de pele depende da técnica utilizada para a remoção do tumor e da técnica cirúrgica meticulosa utilizada para restaurar a ferida.  A cirurgia de Mohs, além de taxa de cura, preserva a pele sadia e minimiza a cicatriz do paciente ao final do tratame...

Os carcinomas basocelulares “agressivos” são aqueles mais difíceis de visualizar a olho nu ou com ajuda do dermatoscópio, e compreendem os seguintes subtipos: micronodular, infiltrativo, esclerodermiforme e metatípico. Podemos compará-los com uma árvore, em que a porção visível ...